segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Sempre ao seu lado


Clifford é paciente, não se cansa de esperar. Todos os dias, há um ano, ele espera seu dono, Gabriel do Nascimento, 11 anos em frente a escola do menino, em Capoeiras, Florianópolis.

Quando o sinal bate, às 7h45min, a criançada vai para a aula e o cachorro branco com pintinhas pretas e olhos cor de mel senta em frente ao grande portão azul, de costas para a rua e espera, atento e quase imóvel, durante toda a manhã.

Quando escuta a algazarra dos alunos no recreio, levanta a orelha e espicha a cabeça. Parece ter esperança de ver seu melhor amigo. Batizado com este nome em homenagem ao desenho animado Clifford, o Gigante Cão Vermelho, Clifford se vira para ver um passarinho ou checar o latido de outro cachorro ao longe.


Nem o sol gostoso do inverno e a grama macia da praça em frente ao colégio são capazes de tirá-lo do lugar. Clifford prefere ficar na sombra e no piso frio, mas perto do Gabriel. No meio da manhã, bate um sono. Ele boceja e dá uma espreguiçada. E volta a sentar em frente ao portão.

No início da manhã, cansado da caminhada de 20 minutos da casa da família, no Monte Cristo até a Escola Básica Edith Gama Ramos, Clifford se refresca com um pote de água, guardado especialmente para ele. Demarca o território em alguns postes da praça e volta para o seu posto.




Nem o sol gostoso do inverno e a grama macia da praça em frente ao colégio são capazes de tirá-lo do lugar. Clifford prefere ficar na sombra e no piso frio, mas perto do Gabriel. No meio da manhã, bate um sono. Ele boceja e dá uma espreguiçada. E volta a sentar em frente ao portão.

No início da manhã, cansado da caminhada de 20 minutos da casa da família, no Monte Cristo até a Escola Básica Edith Gama Ramos, Clifford se refresca com um pote de água, guardado especialmente para ele. Demarca o território em alguns postes da praça e volta para o seu posto.




VOX

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